DESIGN THINKING | TÉCNICA BLUEPRINT | O QUE É, E COMO FAZER EM PRODUTOS?

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DESIGN THINKING | TÉCNICA BLUEPRINT | O QUE É, E COMO FAZER EM PRODUTOS?

Por: Thiago Carneiro

O QUE É?

Existem várias fórmulas e técnicas de Design Thinking para avaliação e desenvolvimento de produtos. Uma delas, que eu particularmente gosto muito, é a BluePrint. Normalmente o BluePrint é usado para clarear processos, entender emoções geradas pelo produto, identificar melhorias e entender onde o produto falha na percepção real de funcionamento.

É muito comum Designers e Gerentes de Produtos apaixonam-se por suas ideias, e isso é bom. Entretanto isso também é perigoso, por isso é importante ter maneiras reais para aferir o funcionamento prático de ideias, produtos ou serviços. Isso ajuda a melhorar o desenvolvimento e a percepção de qualidade e funcionalidade, sem interferência do fator emocional atrapalhando o julgamento.

Há várias maneiras de executar a técnica BluePrint, mas sugiro que faça-se uma com as funções idealizadas pelos criadores, e outra do ponto de vista de usuários/ clientes. Assim você pode fundir técnicas de Design Thinking com técnicas de User Experience. Óbvio que é sempre melhor fazer isso com tempo, por isso algumas empresas fazem depois do lançamento do produto. Isso porque, normalmente, não há tempo de fazer isso antes de lançar o produto. Exceto nas agencias ou empresas onde há uma pessoa exclusiva para planejamento de UX, que entende-se que trará soluções de UI dentro do planejamento e desenvolvimento.

POR QUE É IMPORTANTE?

Por que é importante fazer um blueprint para um trabalho? Por que não escrever um texto sobre isso, ou fazer uma reunião para alinhamento de pontos?

Um BP ajuda graficamente a entender e expões de maneira clara e visível para todos os envolvidos no processo os pontos de melhoria. Isso faz com que haja diminuição de tempo explicando pontos de vistas e as decisões são tomadas com mais clareza.  Representações gráficas e claras são mais fáceis de serem comunicadas e entendidas.

COMO FAZER?

Aqui vamos dar alguns pontos principais para guiar você em seus primeiros passos. Eu ainda quero ajudar muito vocês e por isso eu criei uma lista de e-mails pra mandar somente artigos e livros gratuitos.

Em cada um desses TouchPoints devem ser marcados, deve-se marcar títulos e descrição de cada um dos dados a seguir.

O que o usuário vê?

O que o usuário não vê?

O que o cliente percebe?

Qual a função idealizada para o produto?

Qual a percepção do usuário para o produto?

Quais são os agentes de interação?

Quais as percepções e TouchPoints?

Qual o sentimento do usuário sobre a marca ou produtos

Qual o sentimento do usuário sobre a marca e o produto do concorrente

Mapear essas informações separadamente ajudam a melhorar o produto. Pode ser que a comunicação não esteja bem executada, ou não esteja gerando a reação esperada. Essa análise pode ser feita com um produto concorrente e analisar quais os pontos de melhoria frente aos concorrentes.

Lembre-se esse modelo não está tratando de serviço, mas de produto. Pode ser que seu produto contenha um serviço, então pode ser que tenha que ser feito um gráfico de BackStage para aferir qual ponto de melhoria neste segundo ponto. A equipe de atendimento, distribuição, vendedores e outros elementos podem estar tanto em TouchPoints como em AGENTES. Todos esses pontos podem e devem ser analisados no gráfico.

ANÁLISE EMOCIONAL

Fazer um gráfico de análise emocional baseada nos desconfortos, tanto de seu produto, quanto de concorrentes podem ajudar muito a melhorar seu produto ou serviço. Gaste tempo mapeando as emoções, tanto positivas quanto negativas.  Elas podem ser o ponto decisivo de sucesso ou fracasso. Emoções podem revelar posicionamento e percepção de preço, qualidade e isso pode interferir no Layout do UI Design. Um Layout atrativo, nem sempre significa “posso colocar o preço que quiser”, a percepção emocional do preço pode ser diferente da percepção emocional do “Gosto”, ou “Não gosto”, do “Estou satisfeito”, ou do “Gosto mas não me atende”.

COLAR PAPEL NA PAREDE

Nem sempre você precisa gastar tempo no Illustrator, Indesign, PowerPoint, ou no Photoshop para criar um BluePrint. Você pode colar o velho papel na parede ou em um quadro para agilizar e facilitar a visualização do processo. Entretanto, caso você precise vender o processo para um cliente, é importante trabalhar um visual mais organizado para VENDER A ESTRUTURA para seu cliente. A final, design e processo de criar, ou desenvolver um produto são processos de venda.

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Thiago Benlev

BENLEV COMUNICAÇÃO

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