TAXONOMIA SEMIÓTICA: A arte de sair do óbvio

Quando falamos sobre taxonomia semiótica falamos sobre como usar bem a arte de aproximar sua marca, produto ou serviço dos códigos de percepção de qualidade dos principais players do mercado, ou mesmo dos principais registros que seus consumidores têm sobre uma emoção pretendida, ou sobre um status pretendido. Lembrando que o status pretendido leva à uma emoção. Em todo o caso estamos falando de lógica associativa na hora de registrar uma imagem emocional de marca.

E embora o ser comum, ou familiar tenha sua importância, na medida certa, beiramos demais o comum não haverá diferencial. E consumidores não toleram falta de personalidade. Lembre que eu não estou falando de dissonância cognitiva extrema, conforme já falamos anteriormente, estamos falando de personalidade. Aquele diferencial percebido, aquele ponto de diferenciação que vai gerar lembrança na mente de seus consumidores. Encontrar um espaço só seu e preenchê-lo ao extremo é uma excelente forma de gerar diferencial competitivo. Diferencial que todos abordam não é diferencial. Qualidade, dedicação e atendimento não são diferenciais, são só o básico que o consumidor espera.
VENDEMOS MAIS, VENDEMOS MELHOR, VENDEMOS ATÉ PRA QUEM NÃO QUER
VOCÊ NÃO PRECISA SÓ SER BOM, PRECISA PARECER BOM
Nem todos os melhores se destacam. Alguns dos melhores ficam com muito medo de arriscar, ou ficam pra trás porque alguém tem o marketing melhor. Não adianta sofrer, não adianta chorar. Marketing faz vender pessoas, marcas e produtos. Ou você aceita que precisa melhorar seu marketing, ou aceita que não vai ter bons resultados.
Você nunca vai vender mais se seu produto e serviço não for atrativo. Você sabe envelopar para vender melhor? Então vai falir quando alguém minimamente competente nos contratar. Vamos acabar com sua concorrência e te fazer referência. Invista em você e vamos COMPRAR SUA BRIGA.

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