Designing Growth – A arte de hackear a saída do óbvio por Taxonomia Semiótica

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  • A arte de sair do óbvio

Quando falamos sobre taxonomia semiótica falamos sobre como usar bem a arte de aproximar sua marca, produto ou serviço dos códigos de percepção de qualidade dos principais players do mercado, ou mesmo dos principais registros que seus consumidores têm sobre uma emoção pretendida, ou sobre um status pretendido. Lembrando que o status pretendido leva à uma emoção. Em todo o caso estamos falando de lógica associativa na hora de registrar uma imagem emocional de marca.

E embora o ser comum, ou familiar tenha sua importância, na medida certa, beiramos demais o comum não haverá diferencial. E consumidores não toleram falta de personalidade. Lembre que eu não estou falando de dissonância cognitiva extrema, conforme já falamos anteriormente, estamos falando de personalidade. Aquele diferencial percebido, aquele ponto de diferenciação que vai gerar lembrança na mente de seus consumidores. Encontrar um espaço só seu e preenchê-lo ao extremo é uma excelente forma de gerar diferencial competitivo. Diferencial que todos abordam não é diferencial. Qualidade, dedicação e atendimento não são diferenciais, são só o básico que o consumidor espera.

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Att.,

Thiago Carneiro

Thiago Benlev

BENLEV COMUNICAÇÃO

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