“Gostaria de criar um experimento com você, isso significa que vamos colaborar”
Olafur Eliasson
E assim, nos primeiros 14 segundos de play, a segunda temporada de Abstract da Netflix já mostra a forma de fazer design moderno. Emocional, sim! Centrado no humano, sim, mas totalmente centrado em experimentos científicos, participativo, interativo, e documental.
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Minha ideia quando fiquei sabendo da segunda temporada era maratonar, terminar logo a série e depois ir aos poucos falando sobre o que achei, mas infelizmente não consegui. Minha ansiedade e vontade de curtir a série foi maior. E não só essa vontade, mas a vontade de dividir com vocês o que achei. Acredito que mais de um post virá sobre cada episódio, mas só para mostrar para vocês o quanto estou no Hipe esse post é para dar um positivo na escolha das pessoas documentadas nesta temporada. Está excelente.

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VENDEMOS MAIS, VENDEMOS MELHOR, VENDEMOS ATÉ PRA QUEM NÃO QUER
VOCÊ NÃO PRECISA SÓ SER BOM, PRECISA PARECER BOM
Nem todos os melhores se destacam. Alguns dos melhores ficam com muito medo de arriscar, ou ficam pra trás porque alguém tem o marketing melhor. Não adianta sofrer, não adianta chorar. Marketing faz vender pessoas, marcas e produtos. Ou você aceita que precisa melhorar seu marketing, ou aceita que não vai ter bons resultados.
Você nunca vai vender mais se seu produto e serviço não for atrativo. Você sabe envelopar para vender melhor? Então vai falir quando alguém minimamente competente nos contratar. Vamos acabar com sua concorrência e te fazer referência. Invista em você e vamos COMPRAR SUA BRIGA.
E assim, nos primeiros 14 segundos de play, a segunda temporada de Abstract da Netflix já mostra a forma de fazer design moderno. Emocional, sim! Centrado no humano, sim, mas totalmente centrado em experimentos científicos, participativo, interativo, e documental.
Minha ideia quando fiquei sabendo da segunda temporada era maratonar, terminar logo a série e depois ir aos poucos falando sobre o que achei, mas infelizmente não consegui. Minha ansiedade e vontade de curtir a série foi maior. E não só essa vontade, mas a vontade de dividir com vocês o que achei. Acredito que mais de um post virá sobre cada episódio, mas só para mostrar para vocês o quanto estou no Hipe esse post é para dar um positivo na escolha das pessoas documentadas nesta temporada. Está excelente.
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Olafur pode ser considerado sim um artista, mas não como normalmente as pessoas desejam ser. Um artista focado na sua carte e em seu mundo, onde a opinião dos outros é o que pouco importa. Ele está preocupado com como suas peças vão impactar o observador. Embora os Bots possam fazer muitas coisas que podem substituir designers, eles não poderão ler nossas emoções e variações emocionais do ser humano.
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O que aprendi com Olafur?
Quando chegamos ao primeiro quarto do episódio (10:03) Eliasson mostra um pouco do seu processo criativo. Fala sobre o desenvolvimento da ideia, e entre execução, ideia e desenvolvimento sempre vemos espaço. Como este onde estou agora. São exatamente 08:01 e estou entre um trabalho e meu café da manhã. Esse pequeno espaço me gera um aprendizado que vai somar no que vou entregar, hoje e nos próximos dias. O ócio criativo só faz sentido se há um propósito. Então fico me perguntando, “será mesmo um ócio, ou um estado de alimentação criativa?”.
A segunda coisa que aprendi com ele, é que trabalhar com uma equipe que realmente seja confiável ajuda a manter-se confortável na ora de delegar tarefas.
Uma das mais incríveis frases que pude extrair do episódio foi “Eu tenho ideias quando trabalho duro.” Por isso meu questionamento sobre um absoluto ócio criativo, mas relativo ócio criativo.
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IDEIA, COMO e PORQUÊ
O grande erro de profissionais do mercado que realmente são apaixonados pelo que fazem é assumir toda a execução dos materiais produzidos. Isso não só é ruim para o projeto que precisa ser colaborativo, mas é ruim para o negócio que se torna não escalável.
No ponto de vista do projeto, isso não permite que haja o entendimento dissonante, pois o material foi produzido, foi criado, mas é fruto somente de sua mente.
Ouvi faz um tempo sobre o termo “Maldição do Conhecimento”. Foi um experimento cientifico-social com indivíduos que media o quanto acreditar que o outro sabe o mesmo que você atrapalha na resolução de problemas.
Então, o ponto é, precisamos de outros, mesmo que não produzam o tanto ou na mesma qualidade que você, mesmo que seja só para questionar a ideia ou simplesmente não entende-la.
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Do ponto de vista do negócio é caro quando o líder, ou o principal profissional da equipe gasta muito tempo na execução encarecendo a peça. Quanto maior numero de pessoas executando, mais tempo o líder poderá planejar e escalar sua experiência e força de trabalho, dividindo seu tempo em vários projetos deixando-os assim, menos caros.
COMO – No momento da execução do projeto é importante que a equipe esteja preocupada com o como, se você tem grande capacidade técnica para treina-los, excelente. Os primeiros passos serão difíceis para treina-los para fazer algo que possa gerar resultados satisfatórios, mas a médio e longo prazo eles poderão gerar executar de maneira muito melhor que você. Desafiar pessoas a serem melhores do que são hoje é o desafio do líder. Inspirar pessoas. Ser chefe é bem diferente de líder, e uma boa equipe só evolui com bons líderes.
PORQUÊ – Esse é um dos pontos mais difíceis do trabalho, que é o direcionar o propósito, o motivo, a intenção. Já que no dia-a-dia isso pode e vai mudar. Não importa o quão perfeitos sejam seus planos, nenhum plano sobrevive intacto ao plano de batalha. Entretanto, ter um PORQUÊ bem claro e estabelecido ajuda a não desviar o trabalho e a execução do plano original. E para isso, é preciso ter foco.
Galera, era isso que eu queria falar com vocês, ainda não terminei de ver esse episódio, mas queria muito dividir um pouco do que vi. Quero aproveitar e dividir com vocês o último episódio da série que estou trabalhando de vídeos com um conteúdo mais denso e distribuído de forma gratuita pra vocês.
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COMO SE TORNAR UM FREELANCER MAIS BEM PAGO?
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O Marketing digital nos proporcionou uma procura maior do que podemos atentar. E por isso estamos iniciando o projeto de franquias.
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