BS”D
Agora para a PENSA
como é estressante correr atrás
de bons clientes, e bons trabalhos.
Os melhores clientes e trabalhos correm atrás de você
com DESIGNING GROWTH.
Este artigo é uma continuação de outro artigo escrito anteriormente por mim. A idéia deste artigo não é ser dogmático, mas trazer uma perspectiva pragmática do mercado e abrir o diálogo para que juntos discutirmos a realidade do mercado. Tendo dito isto, você pode comentar abaixo e deixar sua perspectiva.
*dia 30/11/18 lançamento do livro gratuito O DESING DA CRIATIVIDADE OBJETIVA.
DESIGNER CONCEITUAL
Existe o Designer conceitual, que cria tudo dentro de um planejamento conceitual e arquitetônico.
Nem sempre este designer trabalha com os dois aspectos tecnicamente alinhados, mas em um ou outro ponto, em maior ou menor grau, ele irá equilibrar estudos de funcionalidade e estética.
Modelo de trabalho para este tipo de profissional normalmente o favorece a entregar um planejamento e maior estudo na estruturação de seus projetos. Nem sempre este modelo irá agradar o modismo e gostos mais clássicos, mas atingirá o objetivo e será mais assertivo a longo prazo.
DESIGNER ARTISTA EPIFÂNICO
Existe o Designer Artista Epifânico, que cria sem nenhum pré planejamento, mas executa um bom trabalho emocional e artístico.
Este é um Designer mais voltado para a arte do que para o projeto, mais para a estética do que para a função. Isso não significa que será desfuncional.
Neste tipo de modelo de negócios o estilo e a aplicação vanguardista são muito importantes. Nem sempre consegue-se ser inovador com este modelo, entretanto pode-se seguir tendências, conquistar público e criar elementos com um mix destro da cultura pop do inconsciente coletivo de vanguarda.
DESIGNER RANDÔMICO
O Designer Randômico é aquele que lê o Briefing e cria sem planejamento prévio. Ele cria quase que aleatoriamente e encaixa as formas mais agradáveis aos conceitos concebidos no Briefing.
Para um estudante de Design Gráfico, ou para um apaixonado por teoria e livros este modelo é um crime, mas não se engane, ele é absolutamente funcional. Por não ser o meu modelo de trabalho, não acredito no método, mas desacredita-lo seria leviano de minha parte. Ele funciona e para muitas agências e empresas esse modelo atende ao desespero da criação de projetos em grande volume.
Então para a apresentação de muitos resultados para a industria pode ser funcional, mas não o de melhor qualidade ou profundidade. Se randômicos não é problema. O problema é quando o Design Randômico se transforma no próximo modelo de negócios que irei apresentar .
DESIGNER 1.7.1
E existe o Designer 171, normalmente diz que criou algo com uma técnica e conceito e na verdade é tudo balela e invenção. E acreditem o mercado saca qual é qual.
Este tipo de designer só é identificado em uma entrevista ou bate-papo. Tudo nele foge da ética. Inverdades ou confissões e inventivo a um posicionamento desonesto frente ao mercado.
De fato o serviço oferecido por estes profissionais parecem ser baratos demais por tantos benefícios oferecidos. Estudantes e leigos normalmente compram seus cursos e seus produtos e depois não sabem o que fazer com eles.
Este, obviamente não é um bom modelo de negócios porque além de escusos, não duram muito tempo. Como eu comentei acima, o mercado conhece e comenta. Por isso, esteja atento ao que profissionais reconhecidos falam e entendem sobre determinado assunto. Não se deixe iludir por estes ditos profissionais e estude. O estudo e a prática na execução levará você a resultados reais.
Espero ter sido construtivo e não ter errado muito neste artigo. Comentários são muito bem vindos. Assine nossa lista e receba novidades, ou siga-me no instagram para avisos de novos artigos ou novidades.